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Bem um Sábado começado cedo mas às 9h:30 já estava sozinho em casa sem nada para fazer... Depois de consultar alguns tópicos nos Fóruns, continuava sem nada para fazer portanto fiz o que me sabe melhor... peguei na ZuVa, equipei-me e equipei a ZuVa e segui para um percurso que gosto muito de fazer mas que causa algum desconforto à pendura... Estrada de Entre-os-Rios.
Ao passar pela Avenida uma hora antes, de carro, tinha reparado num balão de ar quente que estava a ser enchido portanto antes de ir para algum lado fui espreitar o que se passava por lá!
Depois de perceber e tirar algumas fotos, segui então em direcção à marginal para tomar a estrada de Entre-os-Rios. O transito estava fácil o que me permitiu gozar a viagem e as curvas feitas ao meu gosto!
Sempre com o rio ao meu lado desfrutei da paisagem e parei para tirar algumas fotos. Parei junto à barragem e aqui lembrei-me de alguns passeios que foram prometidos mas nunca cumpridos... Mas isso são planos para o futuro.
Seguindo viagem ainda não tinha pensado no destino... a única coisa que sabia era que tinha de estar de volta a casa às 13h e ainda eram 10:45 e tinha percorrido apenas 25kms. Segui a estrada por Entre-os-Rios mas ainda encontrei uma marina, onde já tive uma vez com a pendura o ano passado e que estava completamente vazio.
Segui pela estrada estreita mas em bom estado sempre junto ao rio, vi pescadores e barcos nas margens do Rio e voltei à estrada principal por uma rua de paralelo muito íngreme pedindo um esforço extra e um cuidado redobrado por causa das curvas, paralelo e muita inclinação.
Conforme percorria a estrada de Entre-os-Rios vi uma placa que dizia "Salto" e eu lembrei-me da única vez que fiz campismo selvagem com o meu irmão que foi precisamente no "Salto" e lembrei-me da Sra. do Salto então desviei para o interior deixando a marginal para trás.
Andei sempre atento a coisas bonitas para ver e às placas que por vezes indicavam algo interessante mas que depois não se via nada como por exemplo uma "Mamoa" que só consegui ver a placa... não vi mais nada. Mas a paisagem era interessante sempre com arvores e vegetação em abundância.
Visto que não tinha qualquer indicação no GPS para "Salto" acabei por desviar para Aguiar de Sousa parando junto a uma ponte com um rio (ou riacho) por baixo e algumas construções por baixo. Tirei algumas fotos... as últimas deste passeio.
Mais à frente fui surpreendido por uma placa que dizia "Castelo de Aguiar de Sousa" e, com a curiosidade que tenho por castelos, não resisti em dar a volta e ver se daria para visitar... ainda estudei a "Travessa do Castelo" mas o piso não pareceu que fosse muito seguro para subir com a ZuVa que apesar de estar muito direitinho não era bem paralelo mas mais parecia Xisto polido... Ainda pensei em tentar subir mas o receio de não haver onde parar ou dar a volta fez-me desistir da ideia... esperei uns minutos mas não passou ninguém, não veio ninguém à janela e não vi carro nenhum portanto desisti da ideia e pensei em procurar mais informação sobre este desconhecido Castelo e voltar cá num outro dia e se calhar com companhia.
Arranquei e uns kms à frente encontrei uma carrinha caixa aberta com um casal lá dentro, parei e perguntei se o Castelo era visitável, se podia subir com a moto ou se tinha de ir a pé! e ainda bem que não arrisquei pois não se pode subir senão a pé, todas as viaturas têm de ficar cá em baixo. Mesmo tendo eu um par de sapatilhas numa das malas optei por não voltar a trás e voltar cá outro dia. Segui viagem...
Estavam a aproximar-se as 12h e já estava com bastante calor e começar-me a doer as mãos por conduzir em passeio e já estava a andar a mais de 1h e 30 m, optei por colocar no GPS caminho para casa e rapidamente me apercebi que ainda estava por perto, pois o GPS dava como hora prevista de chegada a casa em 10minutos...
Lá vim eu pela A29 desde Gondomar até à VCI onde rapidamente cheguei a casa... mesmo com equipamento de verão cheguei transpirado e com os pés a ferver mas satisfeito com um excelente passeio!
Foram cerca de 60kms em pouco menos de 2 horas mas que me deixou com um sorriso de orelha a orelha!
Sem horas para chegar a casa e com um excelente dia de Sol e calor, decidi tomar o caminho mais curto até casa depois de sair do local de trabalho... não foi bem pois decidi abastecer o depósito antes do fim de semana mas foi quase.
18:30 - Paços de Ferreira - Bomba do Continente Ferrara Plaza.
Coloquei no GPS "Caminho para casa - Percurso mais curto"
E lá vim todo contente a aproveitar a paisagem... as curvas e contra curvas...
As estradas por Paços de Ferreira não estão nada más e até chegar a Ermesinde foi muito rápido e em excelentes condições... ao ponto de conseguir tirar fotos em andamento e tudo.
Bem chegando ao cruzamento em direcção a Ermesinde tomei a decisão errada e optei por não seguir pela A25/A3
19:00 Entro na estrada que passa pela Maia e Ermesinde... Rapidamente deparo com um transito infernal em conjunto com estrada em muito mau estado e em reparação que como está a ser feita metade de cada vez provoca um transito muito complicado que, como a estrada é estreita, há falta de respeito e civismo dos utentes da estrada e ainda o tráfego alternado fez com que demorasse mais de 45 minutos a fazer estes poucos kms que de mota devia demorar 10min! Neste momento tenho muita pena dos condutores que lá ficaram!
19:45 Chegada a casa...
E agora eu pergunto: É esta a alternativa que temos à A3?
Última hora: “Lei das 125" venceu! 22-05-2009
Nova unanimidade histórica na Assembleia da República e parabéns aos Motociclistas
A manhã desta sexta-feira, 22 de Maio de 2009, entra também para a história do Motociclismo em Portugal já que, tal como há uns anos com a “Lei dos Rails”, os motociclistas de Portugal conseguiram levar TODOS os deputados à razão, fazendo com que a “Lei das 125” tenha sido aprovada não por maioria mas sim por unanimidade na Assembleia da República.
Esta lei fará com que todos os automobilistas possam conduzir motociclos até 125 cc e 15 cv sem necessitar de mais algum exame de condução. Ou seja, a carta de automóvel passa a servir também para estes pequenos, fáceis e citadinos motociclos.
No caso do automobilista ter menos de 25 anos, terá de fazer um pequeno e económico exame prático numa escola de condução. Só.
As vantagens desta lei saltam aos olhos. Em primeiro, a mobilidade dentro das cidades. O aumento de qualidade de vida da população é evidente se os automóveis começarem a ficar em casa.
Em segundo, uma lufada de ar fresco para o sector económico das duas rodas motorizadas. Por último, mas já a mais longo prazo, o factor de mais pessoas começarem a “ver a luz” e se juntarem à família dos motociclistas entusiastas e dinamizadores dos motoclubes.
Acreditar quando se tem razão
Recordemos que esta lei já está em vigor há vários anos em países da Europa que costumamos ver como exemplos. O responsável da mobilidade de Madrid afirmou recentemente num congresso onde estava António Manuel Francisco, responsável pelo Grupo de Acção Motociclista (GAM) “Eu quero Madrid a andar de moto!”. Entretanto Barcelona já anda. Como seria esta cidade mediterrânica se todas as motos fossem trocadas por automóveis?
Por cá, a Federação de Motociclismo de Portugal e o GAM recolheram milhares de assinaturas há uns anos para que esta lei fosse debatida na AR. A petição contou com a colaboração do MC Porto, na sede, e com elementos nossos noutros locais. Também o MC Porto esteve presente na entrega da petição, em São Bento.
Posteriormente, a 11 de Junho de 2006, na demonstração de protesto promovida pelo GAM entitulada “Somos Vítimas e Não Culpados”, o autor destas linhas subiu ao gabinete do Secretário de Estado Ascenso Simões, na companhia de mais dois representantes – José Amaro e António Manuel - dos 4000 motociclistas que enchiam o Terreiro do Paço.
Fomos recebidos pelo chefe de gabinete que torceu o nariz à ideia da “Lei das 125”.
Mas a hora e a razão chegaram.
Se a “Lei dos Rails” surgiu (após o batalhar dos motoclubes e motociclistas no geral) do trabalho do deputado PSD Rodrigo Ribeiro, agora foi o deputado PCP Manuel Vidal a conseguir provar a melhoria para o povo português com esta decisão.
No final da sessão, os responsáveis pelos motociclistas presentes reuniram-se com os deputados das diversas bancadas tendo recebido os parabéns pela persistência e forma de trabalhar.
Estamos todos de parabéns!
Fonte Moto Clube do Porto
Nas minhas deslocações Casa-Trabalho e Trabalho-Casa eu uso:
50% da minha viatura e 50% de carga
1/3 do tamanho - 1/3 de ocupação da faixa de rodagem
1/5 do peso - 1/5 do desgaste do piso
Menos poluição - uso mais eficiente
Redução de transito - menos um carro na fila
Contudo:
Apenas 30% de desconto nas portagens com obrigação de Via Verde
Impostos de Circulação Automóvel mais elevado do que se fosse um carro
Preços de material e equipamento equivalentes a um automóvel
E com tudo isto só pedimos que nos respeitem na estrada!
Invés de carregar a ZuVa com alguns gramas a mais com os Auto-colantes ou emblemas bordados, decidi criar um espaço, no blogue, chamado NetColantes onde vão aparecer todos os Emblemas, Imagens e Bordados (em formato de imagem) de eventos e afins.
Aproveito também para criar a ligação à devida crónica quando possível.
Claro está que começam com os países visitados.
Os eventos que tiveram direito a cartaz, servirá com NetColante.
Além de tudo isto nunca gostei do acto de vangloriar colando todos os autocolantes nas malas para os outros verem... prefiro mantê-lo aqui no Blogue!
Mais uma obra na estrada deste Mundo Justo e Perfeito.